Todas as segundas sextas-feiras de outubro comemora-se o dia mundial do ovo e essa ideia partiu da International Egg Commission, que o considera um ingrediente perfeito para qualquer refeição. Cozido, escalfado, frito ou mexido; ao pequeno-almoço, almoço, lanche ou jantar, são apenas algumas maneiras de ingeri-lo. A verdade é que o ovo é um dos produtos alimentares mais versáteis existentes e tem muito para oferecer.

Em Agosto passado, a American Council of Science and Health anunciou que não comer ovos não é uma atitude prudente, uma vez que o organismo perde todos os aspectos positivos do produto: não é menos nutritivo do que a carne ou o peixe, é rico em proteínas que são essenciais para a construção e reparação dos tecidos. Uma opinião também partilhada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que considera o ovo um produto excelente, tendo em conta a sua composição: é rico em vitaminas do grupo B, em sais minerais e apresenta apenas cerca de 11% de gordura, concentrada apenas na gema.

Por todos estes motivos surgiu o Dia Mundial do Ovo, cujo objectivo é desmistificar que o consumo de ovos faz mal à saúde, nomeadamente aos níveis de colesterol. Estudos científicos têm vindo a demonstrar que numa pessoa saudável, cerca de 4 a 5 ovos por semana, não provocam qualquer aumento dos níveis de colesterol; no entanto, pessoas que já tenham o colesterol sanguíneo muito elevado não devem abusar deste alimento, ressalva a citada comissão International Egg Comission

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